A CEPIA e Católicas pelo Direito a Decidir, tomaram a iniciativa de convidar um grupo de pessoas representativas de diferentes áreas de atuação e formação profissional para, a partir de sua longa experiência na defesa dos direitos reprodutivos, da laicidade do Estado  e dos princípios democráticos, se unirem na defesa da saúde e dignidade das mulheres e meninas. Forças conservadoras de extrema direita, se valendo da politização da religião, ameaçam direitos assegurados às mulheres e meninas brasileiras como no caso do PL 1904/24 que aumenta em até 20 anos a pena de mulheres e meninas que buscam o abortamento após 22 semanas. “Somos um grupo que se uniu por uma preocupação com os ataques a direitos sexuais e reprodutivos no Brasil. O ponto fundamental da Carta é que os direitos reprodutivos adquiridos não são negociáveis, não podem ser moeda de troca, nem de um ponto de vista religioso nem político”, disse Jacqueline Pitanguy.

 

Leia a matéria da agência pública e  veja a carta na íntegra 



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