No dia 13 de maio, o Núcleo de Pesquisa em Gênero, Raça e Etnia (NUPEGRE), do Observatório de Pesquisas Bryan Garth, da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), realizou o evento de apresentação da pesquisa Se ficar gritando, vai ter filho sozinha: a violência obstétrica à luz do Direito brasileiro e do Sistema Interamericano de proteção de direitos humanos. A pesquisa faz parte da sétima edição do relatório final de pesquisa do Núcleo que é centro de investigação e de informação jurídica, recursos e iniciativas sobe os direitos das mulheres, questões de gênero, raça e grupos étnicos no Brasil. O evento contou com a Coordenação da Desembargadora Adriana Ramos de Mello, da equipe do NUPREG. Leila Linhares Barsted foi uma das debatedoras dessa importante pesquisa que destaca a interseccionalidade de gênero e raça no que se refere à violência obstétrica no Brasil.

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