A CEPIA manifesta sua solidariedade a menina de 10 anos vítima de estupro de um tio e alerta para a dimensão da violência sexual contra meninas no Brasil e para o desamparo e vulnerabilidade dessas vítimas impedidas, por forças religiosas e por extremistas laicos, a interromperem a gravidez obrigando a que sofram gestações que violam sua dignidade e saúde física e mental.
Desde 1940 não constitui ilícito penal interromper a gestação nessa circunstância. Desde 1940 mulheres e meninas tem seus direitos a saúde duplamente violados: pelo estuprador e por instituições do judiciário e da saúde que se negam a obedecer a lei
Basta!