Em dezembro de 2019 a CEPIA foi surpreendida com uma postagem nas mídias sociais da Ministra de Mulheres, Família e Direitos Humanos, na qual atacava Jacqueline Pitanguy de forma ofensiva e moralmente inaceitável, por Jacqueline defender a autonomia reprodutiva e a saúde das mulheres.

Como milhões de outros brasileiros e brasileiras, Jacqueline entende que os direitos humanos das mulheres incluem seu direito a interromper a gravidez nos casos previstos no marco jurídico do Brasil como estupro, risco de vida e anencefalia bem como de expandir essas circunstâncias. Esse tema está sendo democraticamente debatido no país envolvendo inclusive o STF e o Congresso Nacional.

Em um estado laico e democrático não deve haver espaços para ofensas pessoais nesse debate.

O ataque a Jacqueline suscitou uma Nota de Solidariedade que em poucos dias alcançou mais de 600 assinaturas com apoios de indivíduos e organizações de diversos países de todos os continentes.

Veja a integra da Nota

 

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